30 de agosto de 2013

Campanha: COLO SIM! É bom e eles adoram!

Segue artigo na íntegra. O original foi retirado daqui.

A Catharina completou 5 meses no ultimo dia 12. É um bebê chicletinho como já postei aqui anteriormente.
Tenho presenciado cada coisa nestes ultimos meses… Eu estou uma mãe cada vez mais consciente, e me assusta ver como há mães tão desinformadas e também influenciáveis por pessoas de fora.
Venho aqui então, fazer uma campanha COLO SIM! E convido a aderir à campanha, mamães que não negam colinho para seus filhos. Colo é tão bom! Até nós adultos, gostamos de colo de vez enquando…
Dar colo cansa??? Cansa! Dói o braço, dói as costas, nos limita e nos deixa refém de nossos pequenos… mas passa tão rápido! E tem um efeito tão benéfico que não vale a pena negar colinho pra eles por medo de “acostumar mal”. Ou melhor seria dizer “acostumar bem” não é?. Aqui vale uma observação: O uso de slings ou carregadores deixa muito mais confortável e prazeroso o ato de dar colo, porque alivia o peso nos braços e nas costas. Consegui usar Sling com a Catharina até 4 meses. Não impunha, mas a colocava sempre que me sentia cansada e se ela aceitasse, ótimo. Se não aceitava eu a tirava. Ao meu ver, temos que respeitar o desejo deles também, ficarem ou não no sling. No começo eu ficava frustada quando ela não queria ficar no sling, mas com aos poucos fui aprendendo a respeita-la. Até hoje, embora menos frequentemente, a coloco no sling para passearmos. Se ela aceita ótimo. Se não, levo no colinho mesmo :D
Navegando pela rede, encontrei um texto que aborda a questão do colo, e tentei colocar partes dele aqui… sem sucesso. Tive que transcrever todo o texto pela riqueza de informações.
A Catharina dormiu por 2 meses no meu quarto. Desde então não pratico cama compartilhada, porque a Catharina por enquanto prefere o berço. Ela dorme melhor no berço e nós também. Entretanto foi assim com o Arthur e a Beatriz até certa idade. Tanto Bia quanto Arthur precisaram dormir comigo em determinados momentos de seu desenvolvimento, e cada um em uma idade diferente. E eu não neguei. Então, acredito eu que a Catharina também vai atravessar essa fase, e estarei lá para atendê-la da mesma forma que fiz com seus irmãos.
Abaixo o texto, retirado do site www.maternidadeconsciente.com. Boa leitura e reflexão.
MOVIMENTO INTERNACIONAL NÃO DEIXE O SEU BEBÊ CHORANDO !
Homens e Mulheres, pesquisadores e profissionais de saúde que trabalhamos em distintos campos da vida e do conhecimento, mãe e pais preocupados com o mundo em que nossos filhos e filhas vão crescer, cremos que é muito necessário nos manifestarmos.
Concordamos que é frequente que os bebês de nossa sociedade ocidental chorem, porém não é certo que “seja normal”. Os bebês choram sempre por algo que lhes produz mal estar: sono, medo, fome, frio, calor… além disso, da falta de contato físico com sua mãe ou outras pessoas do seu entorno afetivo.
O choro é o único mecanismo que os lactentes tem para nos comunicar sua sensação de mal estar, seja qual for a razão do mesmo; nas suas expectativas, no seu continuum filogenético não está previsto que este choro não seja atendido, pois não tem outro meio de avisar sobre o mal estar que sentem, nem podem por si mesmos tomar as medidas para resolvê-lo.
O corpo do recém nascido está desenhado para ter o seio materno tanto quanto necessita, para sobreviver e para sentir-se bem: alimento, calor, apego; por esta razão não tem noção da espera, já que, estando no lugar que lhe corresponde, tem a seu alcance tudo que necessita; o bebê criado no corpo a corpo com a mãe desconhece a sensação de necessidade, de fome, de frio, de solidão, e não chora nunca. Como afirma a norte-americana Jean Liedloff, na sua obra The Continuum Concept, o lugar do bebê não é no berço, na cama, e nem no bebê-conforto, senão no colo materno.
Isto é o melhor durante o primeiro ano de vida; e nos dois primeiros anos de forma quase exclusiva (por isto a antiga famosa “quarentena” das recém paridas). Depois, os colos de outros corpos de familiares podem ser substitutos por alguns momentos. O próprio desenvolvimento do bebê indica o fim do período simbiótico: quando se chega a determinados graus de desenvolvimento neuro-psico-motor e o bebê começa a sentar, depois a engatinhar e por fim a andar. Ou seja, pouco a pouco vai tornando-se autônomo e a desfazer este estado simbiótico.
A verdade é óbvia, simples e evidente.
O lactente toma o leite materno idôneo para seu sistema digestivo e além disso pode regular sua composição com a duração das mamadas, com a qual é criado no peito de sua mãe sem ter uma série de problemas infecciosos, alérgicos…
Quando chora e não se atende, chora com mais e mais desespero porque está sofrendo. Há psicólogos que asseguram que quando se deixa de atender o choro de um bebê depois de três minutos, algo profundo se quebra na integridade deles, assim como na confiança em seu entorno.
Os pais, ainda que sejam educados na crença de que “é normal que os bebês chorem” e que “há que deixá-los chorar para que se acostumem”, e por isto estamos especialmente insensibilizados para que seu pranto não nos afete, as vezes não somos capazes de tolerá-lo. Como é natural, se estamos um pouco perto deles, sentimos seu desespero e o sentimos com nosso sofrimento. Revolvem nossas entranhas e não podemos consentir com a sua dor. Não estamos de todo desHumanizados. Por isto os métodos condutistas propõem ir pouco a pouco, para cada dia agüentar um pouquinho mais este sofrimento mútuo. Isto tem um nome comum, que é a “administração da tortura”, pois é uma verdadeiro suplício que infligimos aos bebês quando fazemos isto, e também a nós mesmos, por mais que estas sejam normas de alguns pedagogos e pediatras.
Vários pesquisadores americanos e canadenses (biólogos, neurologistas, psiquiatras, etc.), na década de 90, realizaram diferentes investigações de grande importância em relação a etapa primal da vida humana; demonstraram que o contato pele a pele, do bebê com sua mãe e demais familiares mais chegados, produz moduladores químicos necessários para a formação de neurônios e do sistema imunológico; emfim, que a carência de afeto corporal transtorna o desenvolvimento normal das criaturas humanas. Por isto os bebês, quando os deixamos dormir sozinhos em seus berços, choram reclamando o que por sua natureza lhes pertence.
No Ocidente se criou, nos últimos 50 anos, uma cultura e uns hábitos, impulsionados pelas multinacionais, que eliminam este corpo-a-corpo da mãe com a criança e deshumaniza o cuidado: ao substituir a pele pelo plástico e o leite materno por um leite artificial, se separa mais e mais a criatura de sua mãe. Inclusive se fabricam modelos de “walkyes talkys” (babás eletrônicas) especiais para escutar o bebê de habitações distantes das dos pais. O desenvolvimento industrial e tecnológico não se coloca a serviço das nossas crias, chegando a robotização das funções maternas a extremos inimagináveis.
Simultaneamente a esta “puericultura moderna”, se medicaliza cada vez mais a maternidade; o que tenderia a ser uma etapa prazerosa de nossa vida sexual, se converte em uma penosa enfermidade. Entregues aos protocolos médicos, as mulheres adormecem a sensibilidade e o contato com seus corpos, e se perde uma parte de sua sexualidade: o prazer da gestação, do parto e da extero-gestação – o colo e a amamentação. Paralelamente, as mulheres decidiram pelo mundo do trabalho e profissional masculino, feito pelos homens e para os homens, e que, portanto, exclui a maternidade; por isto a maternidade na sociedade industrializada ficou encerrada no âmbito do doméstico e do privado. Contudo, durante milênios, a mulher realizou suas tarefas e suas atividades com seus filhos pendurados a seus corpos, como todavia ocorre nas sociedades ainda não ocidentalizadas. A imagem da mulher com seus filhos deve voltar aos cenários públicos, aos locais de trabalho, sob pena de comprometer o futuro do desenvolvimento humano.
A curto prazo, parece que o modelo de criação robotizado não é daninho, que não é nada demais, que as crianças sobreviverão; porém, pesquisadores como Dr. Michel Odent (1999 – .primal-health.org), apoiando-se em diversos estudos epidemiológicos, têm demonstrado a relação direta entre diferentes aspectos desta robotização e doenças na idade adulta. Por outro lado, a violência crescente em todos os âmbitos, tanto públicos, como privados, como tem demonstrado a psicóloga suiço-alemã Alice Miller (1980) e o neurofisiólogo americano James W. Prescott (1975), por citar somente dois nomes, também procede do mau trato e da falta de prazer corporal na primeira etapa da vida humana. Também há estudos que demonstram a correlação entre a dependência às drogas e os transtornos mentais com agressões e abandonos sofridos na etapa primal. Por isto os bebês choram quando sentem falta do que lhes tiraram; eles sabem o que necessitam, o que lhes corresponderia neste momento de suas vidas.
Deveríamos sentir um profundo respeito e reconhecimento ao choro dos bebês, e pensar humildemente que não choram porque sim, ou muito menos, porque são “manhosos”… Elas e eles nos ensinam o que estamos fazendo de incorreto.
Também deveríamos reconhecer o que sentimos em nossas entranhas quando um bebê chora; porque podem confundir a mente, porém é mais difícil confundir a percepção visceral – nossos instintos. O local do bebê é o nosso colo: nesta questão, o bebê e nossos instintos estão de acordo, e ambos tem suas razões.
Não é certo que dormir com os nossos filhos (”co-lecho”) seja um fator de risco para o fenômeno conhecido como Síndrome da Morte Súbita. Segundo The Foundation for the Study of Infant Deaths, a maioria dos falecimentos por “morte súbita” se produz quando os lactentes estão no seu berço. Estatisticamente, portanto, é mais seguro para o bebê dormir na cama com seus pais que dormirem sozinhos (Angel Alvarez – .primal.es).
Por tudo que expomos, queremos expressar nossa grande preocupação com a difusão do método proposto pelo neurólogo E. Estivill em seu livro Duérmete Niño ou na edição em português: NANA NENÊ (baseado por sua vez no método Ferber divulgado nos EUA), para fomentar e exercitar a tolerância dos pais ao choro de seus bebês; se trata de um condutismo especialmente radical e evidentemente nocivo, tendo em conta que o bebê está ainda em uma etapa de formação. Não é um método para tratar os transtornos do sono, como se apresenta, senão para submeter a vida humana em sua mais tenra idade. As gravíssimas conseqüências deste método têm começado a aparecer.
Necessitamos de uma cultura e uma ciência para uma educação de nossos filhos que seja compatível com a natureza humana, porque não somos robôs, senão mamíferos, que sentimos e sofremos quando nos falta o contato físico com aqueles que amamos. Para contribuir com este movimento, para que teu filho ou tua filha deixe de sofrer já, e se sentes mal quando escutas chorar o seu bebê, atenda-o, pegue-o em seus braços para entender o que ele está solicitando; possivelmente seja só isto o que ele queira e necessita, o contato com o seu corpo. Não o negues.

Quando um recém nascido aprende em um berçario que é inútil gritar… Está sofrendo sua primeira experiência de submissão e abandono.
Michel Odent
Para mais informações, podes consultar os livros:
* Nuestros hijos y nosotros, Small, M.F. Ed. VergaraVitae (Buenos Aires)
* Bésame mucho, Carlos González, Ed. Temas de Hoy
* En busca del bienestar perdido (el concepto del continuum), Jean Liedloff, Ed. Obstare
* El bebé es un mamífero, Michel Odent, Ed. Mandala
e também :
.primal-health.org
.primal.es

25 de agosto de 2013

Slingada especial de lançamentos

Modelo: Wrap
A próxima Slingada, que será realizada no sábado dia 31 agosto no Espaço Nascente será marcada por muitas novidades.

A Sampa Sling vai aproveitar a ocasião para apresentar às mamães, papais e famílias o seu novo produto, dedicado exclusivamente a bebês recém-nascidos. O novo carregador será lançado oficialmente na CBME (Children Baby Maternity Expo), um dos eventos líderes no mundo para produtos de Crianças, Bebês e Maternidade.

Na slingada, será feita uma pré-venda especial. E durante a semana, acompanhe nossa página no Facebook para mais novidades.

Sobre a slingada

A Slingada é um evento mensal, realizado em todos os primeiros sábados do mês, gratuito, que foi criado em 2004 para divulgar o uso de carregadores de bebês e dar apoio aos slingueiros.

No encontro, os pais podem experimentar e adquirir os diversos tipos de carregadores, além de aprender várias posições de uso e tirar todas as dúvidas sobre a utilização dos slings.

Não importa a marca e a procedência do sling. A slingada é o lugar certo para tirar dúvidas, ouvir sugestões e encontrar outros pais e mães slingando, para ver como é prático, seguro, confortável e delicioso carregar seus bebês no colo.

É para todos, pais, tias, avós, amigos e principalmente bebês.

SERVIÇO
Slingada de Agosto
Dia 31/08, das 10h às 15h
Espaço Nascente: Rua Grajaú, 599. Perdizes. São Paulo.
Informações: 11 (9) 8383-9075 / slingada@sampasling.com.br

9 de agosto de 2013

Sampa Sling participa da Semana do Bebê em Jundiaí

A Sampa Sling participará da Semana do Bebê de Jundiaí, no dia 10 de agosto. Confira  a programação completa abaixo.
Mais informações, no site do evento: http://www.jundiai.sp.gov.br/semana-do-bebe/

Programação

Dia 4 de agosto, das 8h30 às 13h, Atividades no Parque da Cidade para toda a família
8h30 – Caminhada (saída na administração)
9h – Cia Tão Distante (parque infantil)
9h30 – Prática de Yoga (jardim japonês)
10h – Show de mágicas com Luidjy (palco principal)
11h30 – Trupe Pling! (parque infantil)
12h30 – Show com a Cia Rick Kelly (palco principal)
* * *
De 5 a 9 de agosto
Atividades nos bairros nas UBS (Unidade Básica de Saúde), Escolas Municipais de zero a três anos (creches) e CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) INFORME-SE NO SEU BAIRRO
Atividades com mães e bebês no Hospital Universitário
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Dia 10 de agosto, das 9h às 13h, Atividades na Praça Marechal Floriano Peixoto (atrás da Igreja Matriz)
Oficina de Shantala (massagem para bebês)
Informação sobre saúde bucal para gestantes e bebês
Escovação dental supervisionada para crianças
Apresentação de carregadores de bebês (sling)
Secretaria Municipal de Transportes: Programa Humanização no Trânsito, orientações sobre transporte seguro de crianças e gestantes
Participação do Banco de Leite Humano

2 de agosto de 2013

Semana Mundial do Aleitamento Materno

A Slingada e a Sampa Sling apoiam a Semana Mundial do Aleitamento a partir de diversas atividades. Mais do que nutrição, amamentar é criar um vínculo que dura toda vida. O tema da semana deste ano é o apoio às mães que amamentam.

Confira abaixo uma reportagem da Agência Brasil sobre o evento, que acontece simultaneamente em todo mundo. A reportagem origina está aqui.

E para acompanhar nossas atividades, acompanhe nosso perfil no Facebook.



Mais de 170 países organizam ações para a Semana Mundial do Aleitamento Materno

01/08/2013 - 6h52
Carolina Gonçalves
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Apenas 38% das crianças no mundo são amamentadas exclusivamente com leite materno nos seis primeiros meses de vida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade alerta que o aleitamento materno é a melhor fonte de nutrição para bebês e crianças pequenas e uma das formas mais eficazes de garantir a saúde e a sobrevivência. Segundo a OMS, o aleitamento materno reduz as chances de obesidade na vida adulta e o risco de diabetes.
A meta da instituição é elevar a taxa mundial de aleitamento materno exclusivo, nos primeiros seis meses de vida do bebê, em pelo menos 50% até 2025. O objetivo é melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo. Para isso, a partir de hoje (1º), os governos de mais de 170 países organizam uma série de atividades para comemorar a Semana Mundial do Aleitamento Materno.
Porém, em um levantamento divulgado esta semana, a OMS alerta que apenas 37 dos 199 países (19%) signatários das diretrizes da entidade sobre o tema aprovaram leis que refletem todas as recomendações, entre elas, a de proibir totalmente a publicidade de produtos substitutos do leite.
A agente de segurança Tatiana Pereira Leal reconhece essas vantagens no dia a dia. Tatiana amamentou a primeira filha até os 3 anos de idade, apesar de ter enfrentado dificuldades nos primeiros meses. A filha mais nova, que hoje tem 12 anos, foi amamentada até 1 ano de idade, quando Tatiana teve que voltar ao trabalho.
“Acho que faz toda a diferença na formação deles. Minhas filhas não tomaram mamadeira ou [usaram] chupeta e foram do peito para a comida. Só tiveram gripes bobas enquanto minha sobrinha que não mamou tem vários problemas de saúde. Ela tem a imunidade muito baixa”, disse.
Representantes do Departamento de Nutrição para Saúde e Desenvolvimento da OMS afirmaram que, apesar de quase todas as mulheres serem capazes de amamentar seus filhos, muitas são desencorajadas e passam a acreditar que os complementos alimentares são as melhores opções.
O levantamento da OMS não destaca números da situação brasileira. O Ministério da Saúde deve divulgar dados mais atualizados no final da manhã de hoje. No site do ministério, o governo destaca que vários esforços vêm sendo feitos para estimular o aleitamento materno, mas reconhece que, ainda assim, “as taxas de aleitamento materno no Brasil, em especial as de amamentação exclusiva, estão aquém do recomendado”.
A última pesquisa sobre aleitamento feita pelo Ministério da Saúde, abrangendo todo o país, ocorreu em 2009 e apontou que 41 % das crianças menores de 6 meses recebem alimentação exclusivamente por aleitamento. O levantamento ainda mostra que, durante a primeira hora de vida, 67,7% das crianças mamam.
Números do governo apontam que o Brasil tem a maior rede de bancos de leite do mundo, com 210  unidades e 117 postos de coleta. Por ano, são coletados em média 166 mil litros de leite humano que beneficiam, aproximadamente, 170 mil recém-nascidos, segundo dados do Ministério da Saúde.  A expectativa é que, este ano, a pasta invista R$ 7 milhões nos bancos de leite, ou seja, quatro vezes mais do que tem sido gasto (R$ 1,7 milhão por ano).
Edição: Talita Cavalcante
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